Título: | Cordial Unity of the Human Person and Community: The Symbol of the Heart in the Writings and Artistic Reception of Augustine of Hippo : Unidad cordial de la persona humana y la comunidad: el símbolo del corazón en los escritos y la recepción artística de Agostinho de Hipona ; Unidade cordial da pessoa humana e da comunidade: o símbolo do coração nos escritos e na recepção artística de Agostinho de Hipona |
Autores: | Ribero lin, Davi Chan ; Dupont, Anthony |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidad San Buenaventura, 2021-01-15 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Franciscanum; Vol. 63 Núm. 175 (2021): Franciscanum 175; 1-22 2665-3834 0120-1468 Declaro que não tenho conflito de interesse Derechos de autor 2021 Franciscanum |
Idiomas: | Español |
Palabras clave: | TEOLOGÍA |
Resumen: |
This article will examine Augustine of Hippo’s (354-430) doctrine of the human heart, as, taking the place of a cardiologist, Augustine prescribes an intensive therapeutic treatment. Three essential movements of the Augustinian cor will be considered. First, Augustine proposes the finding of one’s heart, the secret chamber, the inner vital center that needs to be sought and recovered. Once the heart is located, we are led to a second movement, the return to the heart. After diagnosing his own heart disease, an empty heart, Augustine proposes a therapy: the return to the heart in the encounter with a divine therapist, the Christ, and a potent medicine, the crushing of one’s heart. Third, rise with your heart: A healthy heart is an ascending one (sursum cor) with love as its pace maker. A return to the heart means, therefore, homecoming to the core of an authentic existence, to rise as one open’s oneself to loving others, God and neighbor. As an epilogue, we will briefly explore two related contexts in which Augustine uses the image of the heart: community life and spirituality. Este artigo irá examinar a concepção de Agostinho de Hipona (354-430) sobre o coração humano, visto que, ocupando o lugar de um cardiologista, Agostinho prescreve um tratamento terapêutico intensivo. Serão considerados três movimentos essenciais do cor agostiniano. Primeiramente, Agostinho propõe uma busca pelo coração, a câmara secreta, o centro vital interior que necessita ser reencontrado. Uma vez localizado o coração, somos levados a um segundo movimento: o retorno ao coração. Depois de diagnosticar sua própria doença cardíaca, um coração vazio, Agostinho propõe uma terapia, a volta ao coração no encontro com um terapeuta divino, o Cristo; e um remédio potente, o esmagamento do coração. Terceiro, ascende-se com seu coração: o coração se eleva ao alto, sursum cor. Um coração saudável é um coração ascendente, com o amor como seu marca-passo. Retornar ao coração significa, portanto, voltar ao núcleo de uma autêntica existência, no chamado para não se fechar em si mesmo, para ascender em uma abertura de amor a uma alteridade, Deus e ao próximo. Como epílogo, iremos explorar de forma concisa dois contextos relacionados, nos quais Agostinho utiliza a imagem do coração: vida comunitária e espiritualidade. |
En línea: | https://revistas.usb.edu.co/index.php/Franciscanum/article/view/4780 |
Ejemplares
Estado |
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