| Título: | Betel e a tradição de Jacó | 
| Autores: | Toseli, Cecilia ; Kaefer, José Ademar | 
| Tipo de documento: | texto impreso | 
| Editorial: | Escola de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, 2018-08-09 | 
| Dimensiones: | application/pdf | 
| Nota general: | Caminhando (online); v. 20, n. 2 (2015): Caminhando; 45-57 Caminhando; v. 20, n. 2 (2015): Caminhando; 45-57 Caminhando; v. 20, n. 2 (2015): Caminhando; 45-57 2176-3828 1519-7018 | 
| Idiomas: | Portugués | 
| Palabras clave: | Dossiê: Religião , Cultura Material e Cultura Visual (Religion , Material Culture and Visual Culture) | 
| Resumen: | Betel desempenha um importante papel na origem, preservação e transmissão de antigas tradições norte-israelitas, antes e depois da queda de Samaria. O núcleo da tradição de Jacó pode estar relacionado ao contexto de Betel no século 10º AEC, quanto à delimitação de fronteiras em Gilead e à fundação de santuários no território do que viria a ser Israel Norte. As histórias de Jacó foram transmitidas oralmente e, depois, postas por escrito, provavelmente na primeira metade do século 8º, no Reino do Norte. Após a queda de Samaria, refugiados norte-israelitas levam suas tradições para Jerusalém, onde as antigas histórias de Jacó são relidas, submetidas à tradição de Abraão e suplantadas pela tradição do Êxodo, que se torna o mito de fundação de todo Israel, norte e sul. | 
| En línea: | https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/Caminhando/article/view/6219 | 
Ejemplares
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| ningún ejemplar | 


 
								
