Título: | O Batismo de Jesus: o sentido escatológico do reino de Deus |
Autores: | Ribaric, Sergio Alejandro |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2013-03-26 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista de Cultura Teológica; n. 78 (2012): ABR/JUN - Ano XX; 21-36 2317-4307 0104-0529 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: |
Em sua vida pública, Jesus jamais batizou alguém. Mas seus discípulos retomaram o rito quase que imediatamente após a ressurreição. As primeiras comunidades não eram orientadas apenas pela história de Jesus, mas pela vivência da prática do Reino anunciado por Ele. O batismo de Jesus é sinal de Sua aprovação quanto à mensagem da vinda próxima do Reino de Deus. A “boa nova” é a esperança do mundo oprimido e sem esperanças. E surge não como um horizonte longínquo ou espiritual ou fora da história. A esperança de Jesus é o presente que repercute e questiona esse presente. É uma esperança ativa, dinâmica, repleta da graça e da presença de Deus que quer uma mudança no mundo e mostra ao homem, por meio de Jesus, que essa mudança é possível. A prática do agir de Jesus, a partir de Seu batismo, é a esperança escatológica em Deus que se torna motor para um agir transformador, que corresponde aos valores do Reino de Deus. Da perspectiva da vida de Jesus, não é mais possível que o homem seja indiferente e se torne apenas espectador de um mundo em que os verdadeiros protagonistas se aproveitam dessa passividade e indolência para implantar o “seu reino” e deles tirar vantagens egoístas. Não haverá esperança para a humanidade a não ser pelo reconhecimento de sua responsabilidade nos sofrimentos que ele mesmo causa. In his public life Jesus never baptized anyone. But his disciples rite resume almost immediately after the resurrection. The first communities were not only driven by the story of Jesus, but by practical experience of Him the Kingdom announced by Jesus’ baptism is a sign of His approval on the next message of the coming of the Kingdom of God. The “good news” is the hope of the world oppressed and hopeless. It appears not as a distant horizon, or spiritual or outside history. The hope of Jesus is the gift that resonates and asks that gift. It is an active hope, dynamic; full of grace and presence of God who wants a change in the world and shows the man, through Jesus, that change is possible. The practice of the act of Jesus from His baptism is the eschatological hope in God which becomes an engine for transforming act, which corresponds to the values of the Kingdom of God. From the perspective of Jesus’ life, is no longer possible for man to be indifferent and become only a spectator of the real world where players take advantage of this passivity and indolence to deploy “his kingdom” and take advantage of them selfish. There will be no hope for humanity except by recognizing its responsibility in the suffering that he causes. |
En línea: | https://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/14443 |
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