Título: | O DISCÍPULO E A METÁFORA DA LUZ NOS ESCRITOS LUCANOS |
Autores: | Casalegno, Alberto |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - FAJE, 1996-01-01 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Perspectiva Teológica; Vol. 28 No. 74 (1996): EVANGELIZAR A CIDADE MODERNA; 65 Perspectiva Teológica; v. 28 n. 74 (1996): EVANGELIZAR A CIDADE MODERNA; 65 2176-8757 0102-4469 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos , Open Access DRIVERset |
Resumen: | A obra lucana possui um rico vocabulário referente à luz. O termo phos aparece dezessete vezes tanto em sentido literal como figurado'. Dois verbos, iluminar tphoiizein, Lc 11,36) e resplandecer (lámpein, 17,24; At 12,7), indicam a função da luz; a estes acrescente-se brilhar (astráptein, 17,24; 24,4) que frisa o brilho fulgurante, parecido ao do relâmpago tastrape, 10,18; 11,36; 17,24). Não faltam os verbos compostos que destacam uma luminosidade que se expande ao redor do ponto de irradiação", Também os termos resplendor (lamprótes, 26,13) e o mais tênue de clarão (phéggos, 11,33), o adjetivo esplendoroso (lamprós, At 10,30; cf Lc 23,11), o advérbio esplendorosamenie (lampros, Lc 16,19)3 referem-se à terminologia da luz. |
En línea: | http://faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/1002 |
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Estado |
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