Título: | DIMENSÃO ÉTICA DA INTIMIDADE PESSOAL |
Autores: | Azpitarte, Eduardo |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - FAJE, 1985-01-01 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Perspectiva Teológica; Vol. 17 No. 42 (1985): PERSPECTIVA TEOLÓGICA; 221 Perspectiva Teológica; v. 17 n. 42 (1985): PERSPECTIVA TEOLÓGICA; 221 2176-8757 0102-4469 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Notas e comentários , Open Access DRIVERset |
Resumen: | Vivemos hoje num mundo onde se apregoa com força o direito à intimidade. Isto é, a ter um grupo reduzido de pessoas, um lugar oculto e vedado a qualquer estranho, onde se possa atuar de maneira mais livre e espontânea. Frente ao esforço por responder à s exigências do meio social, que implica muitas vezes uma certa tensão por ser preciso manter as formas e conservar relações bastante superficiais, necessitamos todos de um espaço acolhedor no qual possamos viver mais a gosto e distendidos. A chamada "família nuclear" nasce precisamente quando a sociedade se torna demasiado impessoal, anônima, mecanizada e conflitiva, para encontrar nela uma espécie de compensação à falta de humanismo e naturalidade nas atividades sociais e públicas. |
En línea: | http://faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/1929 |
Ejemplares
Estado |
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