Título: | SEVENTEENTH- CENTURY MARANHÃO: BECKMAN’S REVOLT |
Autores: | Graeme MacNicoll, Murray |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Editora da PUCRS - ediPUCRS, 1978-12-31 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Estudos Ibero-Americanos; Vol. 4 No. 1 (1978); 129-140 Estudos Ibero-Americanos; Vol. 4 Núm. 1 (1978); 129-140 Estudos Ibero-Americanos; v. 4 n. 1 (1978); 129-140 1980-864X 0101-4064 10.15448/1980-864X.1978.1 Copyright (c) 1978 Murray Graeme MacNicoll https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Em se tratando da rebelião de Manoel Beckman na capitania do Maranhão (1684-1685), há dois famosos historiadores brasileiros do século XIX, João Francisco Lisboa e Francisco Adolfo Varnhagen, os quais viram o caso como sendo o primeiro “levantamento nativista” contra os conceitos básicos do domínio colonial português. A intensão deste estudo foi de mostrar que a revolta foi motivada principalmente por fatores e considerações locais. O objetivo central dos rebeldes foi o de corrigir as inúmeras injustiças praticadas na sua província por parte do reino de Portugal, através de uma série de leis e atos oficiais. Em especial aqueles que tratavam do aproveitamento e escravização de índios pelos colonizadores. No século XVII, os índios do Maranhão tinham sido confiados às mãos dos missionários jesuítas residentes na capitania. Entre outros problemas que ocorriam na época, um dos que mais contribuíram para a insurreição de Beckman, foi um monopólio comercial (“estanco”), introduzido no Maranhão na década de 168 pelo governo metropolitano português, o qual procurou assim evitar a utilização do tesouro real para promover o desenvolvimento econômico do Maranhão, um território ultramarino português onde havia uma grande lacuna de recursos lucrativos. |
En línea: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/30857 |
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