Título: | EMIGRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO CULTURAL A COLONIZAÇÃO ITALIANA NO RIO GRANDE DO SUL |
Autores: | Manfroi, Olivio |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Editora da PUCRS - ediPUCRS, 1975-12-31 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Estudos Ibero-Americanos; Vol. 1 No. 2 (1975); 227-274 Estudos Ibero-Americanos; Vol. 1 Núm. 2 (1975); 227-274 Estudos Ibero-Americanos; v. 1 n. 2 (1975); 227-274 1980-864X 0101-4064 10.15448/1980-864X.1975.2 Copyright (c) 1975 Olivio Manfroi https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | A colonização do território brasileiro, através de imigrantes europeus, sob o regime da pequena propriedade, contrariava os interesses da ordem colonial, voltados para a manutenção do latifúndio e do trabalho escravo. Os fazendeiros de café, diante da inevitável abolição do tráfico de africanos, recuperaram essa nova política de colonização, transformando-a em simples projeto de imigração para suas lavouras. A colonização foi mantida como justificativa e legitimação da imigração. As colônias italianas do Rio Grande do Sul foram o resultado dessa política de colonização - propaganda para uma imigração - espontânea. Os imigrantes, isolados, abandonados e segregados, criaram, do nada, seu universo de identificação cultural. A religião católica forneceu-lhes os elementos indispensáveis dessa reconstituição cultural. OM |
En línea: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/36220 |
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