Título: | Leituras e representações do ano de 1968 no Brasil — algumas anotações |
Autores: | Freire, Alípio |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2016-02-18 |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 19 n. 3: set./dez.2008[57]; 245-265 Pro-Posições; Vol. 19 No. 3: set./dez.2008[57]; 245-265 Pro-Posições; Vol. 19 Núm. 3: set./dez.2008[57]; 245-265 1980-6248 Copyright (c) 2016 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Diverso e Prosa |
Resumen: | No Brasil, mães, tias e avós daqueles que em 1968 tinham por volta de 18 anos (ou mais), costumavam casar, como acontecia pelo menos desde o século XIX, no mês de maio. Era o que a Europa — e especialmente a França — faziam. Assim, copiavam dos figurinos franceses os modelos dos vestidos de noiva e, das revistas vindas de Paris (a Cidade-Luz que exportava cultura, costura e cosméticos) e de outros centros do Hemisfério Norte, hábitos e costumes que, uma vez incorporados, contribuíam para nos manter atualizados e acomodados na situação de culturalmente colonizados. Para os noivos, a referência era Londres — símbolo da elegância, da masculinidade e da sobriedade, em que pesassem os clubes privados de cavalheiros |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643465 |
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