Título: | Editorial |
Autores: | Canêdo, Letícia Bicalho |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2016-03-11 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 9 n. 1: mar./1998[25]; 5-7 Pro-Posições; Vol. 9 No. 1: mar./1998[25]; 5-7 Pro-Posições; Vol. 9 Núm. 1: mar./1998[25]; 5-7 1980-6248 Copyright (c) 2016 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Editorial |
Resumen: | A figura do professor associada "aos problemas. do ensino brasileiro" tem uma história longa. Iniciada nos anos 1850-60, com a exigência governamental de habilitação para o magistério, ela desenha um modelo idealizado de professor. Centrado nas qualidades morais e na aparência física dos candidatos ao exame de habilitação, este modelo foi disseminado pelas escolas normais criadas nos anos 70. Cem anos depois, os programas de capacitação docente, marcantes da política educacional do estado de São Paulo, transformaram este modelo idealizado de professor no bode expiatório da exclusão escolar de segmentos inteiros das classes populares. Esta transformação é a razão de ser de dois dos artigos que compõem este número da revista Proposições:«Subjetividade e experiência no fazer-se das professoras de Minas no século XIX», de autoria da historiadora Diva Gontijo Muniz, e «Exclusão escolar e formação do magistério», de responsabilidade de Graziela Serroni Perosa e Ana Maria Fonseca de Almeida. E indiretamente, centraliza também o texto de Diva Otero Pavan, intitulado «A Produção do Sucesso Escolar: Família, Escola e Classes Populares». |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8644142 |
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