Título: | Tuneu, Tarsila e outros mestres... o aprendizado da arte como um rito da iniciaÁ„o |
Autores: | Magalhães, Roberto Carvalho |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2016-02-29 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 16 n. 3: set.dez.2005[48]; 259-263 Pro-Posições; Vol. 16 No. 3: set.dez.2005[48]; 259-263 Pro-Posições; Vol. 16 Núm. 3: set.dez.2005[48]; 259-263 1980-6248 Copyright (c) 2016 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Leituras e Resenhas |
Resumen: | Em um mundo dominado pela necessidade de se catalogar, classificar, definir, fomentada pela fé nas ciências exatas e na tecnologia como resposta às inquietudes humanas, pode parecer absurdo ou paradoxal, para uma pessoa que se ocupa há muitos anos de história da arte, crítica de arte e museologia, não poder (ou querer) definir o que é arte ou quem é o artista. Pois me encontro nesta situação. Não tenho uma definição pronta de arte ou de artista e, ainda por cima, com o passar do tempo, temo que me distancie cada vez mais de uma definição desses dois termos. Por outro lado, tenho a certeza da existência de uma fronteira clara entre a arte e a vida (ou lugar) comum: A primeira existe na liberdade e a segunda, nas amarras da expectativa social burguesa. A questão é muito ampla para o espaço de que dispomos, mas penso seja útil enfrentá-lo, ainda que brevemente, como uma forma de premissa para os comentários sobre o livro Tuneu, Tarsila e outros mestres, de Ana Angélica Albano. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643728 |
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