Título: | A Dança Moderna |
Autores: | Martin, John |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2016-02-19 |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 18 n. 2: maio./ago.2007[53]; 217-245 Pro-Posições; Vol. 18 No. 2: maio./ago.2007[53]; 217-245 Pro-Posições; Vol. 18 Núm. 2: maio./ago.2007[53]; 217-245 1980-6248 Copyright (c) 2016 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Diverso e Prosa |
Resumen: | ferimos a um bailarino como tendo boa técnica sem que, no entanto, seja um bom artista, o que é plausível; entretanto, quando nos referimos a um bailarino dizendo que ele é um bom artista, mas que não tem uma boa técnica, não nos expressamos com clareza. Técnica no sentido mais amplo significa apenas a maneira como algo é feito. Não implica nenhum sistema específico ou método aceito formalmente. Na verdade, a única forma de medi-la é pelo seu resultado. Se o resultado que atinge é perfeito – ou, pelo menos, um resultado bom o suficiente para transmitir as intenções do artista ao espectador –, trata-se de uma boa técnica. Então, como um artista pode ser um bom artista se a sua técnica não é suficiente para transmitir suas intenções ao espectador? Como o espectador pode perceber sua habilidade artística? É inevitável que o bom artista seja um bom técnico, contudo, um bom técnico não precisa ser um bom artista. O bom técnico pode transmitir com extrema clareza um conceito sem qualquer vitalidade artística, um lugar-comum, uma falsidade. Ele pode executar perfeitamente sua limitada apreensão rítmica da forma, que está abaixo do nível da experiência que a massa tem de forma e que, conseqüentemente, não funciona |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643552 |
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Estado |
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