Título: | “Os ogros são como cebolas”: diferentes ofertas de subjetivação presentes na personagem Shrek |
Autores: | Santos, Myrna Wolff Brachmann dos ; Osório, Antônio Carlos do Nascimento |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2017-05-02 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 28 n. 1 (2017): jan./abr. [82]; 169-192 Pro-Posições; Vol. 28 No. 1 (2017): jan./abr. [82]; 169-192 Pro-Posições; Vol. 28 Núm. 1 (2017): jan./abr. [82]; 169-192 1980-6248 Copyright (c) 2017 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Este texto constitui breve exposição de análise dos quatro filmes de animação da série Shrek – Shrek (2001), Shrek 2 (2004), Shrek Terceiro (2007), Shrek para Sempre (2010) – realizada com o objetivo de descrever e refletir sobre os processos de subjetivação que produzem a personagem Shrek. Pressupõe que os filmes, em sua capacidade pedagógica, oferecem e propõem alternativas de subjetivação, além de modelos e exemplos de modos de ser, pensar e agir. Apresenta a ideia de que a personagem do ogro sofre um processo de subjetivação, que o torna mais ou menos normalizado. Ao sujeito espectador, infante (ou não), os filmes da série Shrek oferecem uma ideia de humanização e de conformação às normas que regem socialmente o uso da sexualidade. Os processos que tornam a personagem Shrek normalizada, bem como, e de certa forma, humanizada, são tratados como ofertas exemplares e modelares de como cuidar de si. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8649185 |
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