Título: | O inconsciente da escola |
Autores: | Bourdieu, Pierre |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2016-01-04 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 24 n. 3: set./dez. 2013[72]; 227-234 Pro-Posições; Vol. 24 No. 3: set./dez. 2013[72]; 227-234 Pro-Posições; Vol. 24 Núm. 3: set./dez. 2013[72]; 227-234 1980-6248 Copyright (c) 2016 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Diverso e Prosa |
Resumen: | O sistema de esquemas cognitivos que estão no princípio de construção da realidade e que são comuns, num determinado momento, ao conjunto de uma sociedade, constitui o inconsciente cultural, ou melhor, o “transcendental histórico” que serve de base ao senso comum (ou à doxa), isto é, a tudo aquilo que é “taken for granted”1 , que é percebido como evidente2 . Esse “transcendental histórico” é, sem dúvida, entre todos os aspectos da realidade histórica, aquele que os historiadores têm maior probabilidade de ignorar, e isso não apenas porque não há vestígio dele nos documentos históricos, que, por definição, não o registram. É como aquele que Hegel nomeia como “historiador original”, o qual, porque vive na própria época que descreve, relata tudo, menos o essencial, o que é evidente. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8642526 |
Ejemplares
Estado |
---|
ningún ejemplar |