Título: | A pretexto de resenha: "Escribir"com Marguerite Duras |
Autores: | Dinis, Nilson F. |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2016-03-10 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 10 n. 2: jul./1999[29]; 167-169 Pro-Posições; Vol. 10 No. 2: jul./1999[29]; 167-169 Pro-Posições; Vol. 10 Núm. 2: jul./1999[29]; 167-169 1980-6248 Copyright (c) 2016 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Leituras e Resenhas |
Resumen: | A tradução espanhola de Écrire reúne os textos: Escribir (homônimo do livro), La muertedeijoven aviadoringlés,Roma, EI númeropuro e La exposiciónde Iapintura. Alguns deles, como nos aponta a nota inicial de M.D., foram primeiro filmados em curta e só depois transcritos, a exemplo de vários outros textos da autora que, em seu processo de experimentação, acabam transitando por três versões: romance, teatro e filme. A singularidade desses textos? Um dobrar e desdobrar-se sobre si mesmo, serpente engolindo o próprio rabo. "Anillos de serPientesmarinas en Ia humedad de lasfuentes, dei musgo"(p. 127). Singularidade? Mas não é essa mesma construção que se apresenta em vários de seus outros escritos? Sim, e temos também aqui o eterno retorno dos temas durasianos obsedantes como o exercício da escrita, sua dependência do álcool, a experiência da loucura, as lembranças da infância. Mas em Duras tudo é pretexto para o exercício da escrita, mesmo os textos pretensamente autobiográficos, como O Amante e O Amante da China doNorte, tornam-se pretexto para o exercício de uma autografia |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8644122 |
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