Título: | Quem são os idiotas, afinal? |
Autores: | Chaves, Hamilton Viana ; Maia Filho, Osterne Nonato ; Jimenez, Maria Susana Vasconcelos ; Moraes, Betânea Moreira de |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2018-04-02 |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 29 n. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-171 Pro-Posições; Vol. 29 No. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-171 Pro-Posições; Vol. 29 Núm. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-171 1980-6248 Copyright (c) 2018 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | O participante da polis, no sentido grego, era aquele que deliberava sobre a vida coletiva. À condição de manifestado desinteresse pelo Estado, os gregos denominavam Ïδιoς (idiótes), de onde deriva o termo “idiota”. É na tensão entre gnosiologia e ontologia que o idiota será localizado ao longo de todo o pensamento moderno. Na atual conjuntura de sociabilidade, indaga-se: quem são os idiotas, afinal? Na condição de ensaio teórico, esta discussão pretende, a partir de uma perspectiva crítica, apontar indícios para tal condição: afirma-se que os idiotas comporiam o que se denomina maioria. Ainda mais, o estudo leva a crer que um dos desafios centrais à existência humana, desde as circunstâncias de sociabilidade da cidadania grega até as diversas transições e representações da sociedade capitalista, reside no complexo de relações indivíduo-gênero. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652063 |
Ejemplares
Estado |
---|
ningún ejemplar |