Título: | Partidarismo, ciclos de vida e socialização política no Brasil |
Autores: | Okado, Lucas Toshiaki Archangelo ; Ribeiro, Ednaldo Aparecido ; Lazare, Danilo César Macri |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2018-04-02 |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 29 n. 1 (2018): jan./abr. [86]; 267-295 Pro-Posições; Vol. 29 No. 1 (2018): jan./abr. [86]; 267-295 Pro-Posições; Vol. 29 Núm. 1 (2018): jan./abr. [86]; 267-295 1980-6248 Copyright (c) 2018 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Estudos empíricos apontam diferenças significativas na forma como jovens e adultos têm se manifestado politicamente, constatando o distanciamento por parte da juventude no envolvimento em ações tidas como convencionais, principalmente o voto e o ativismo partidário. Esses trabalhos consideram como causa deste fenômeno as diferenças entre os papéis sociais desempenhados ao longo da vida por jovens e adultos. Apesar da existência de estudos que abordam a relação entre participação e idade, há uma lacuna nos que abordam a juventude e a identificação partidária. Este texto tem por objetivo analisar os efeitos da transição para a vida adulta e a identificação partidária no Brasil. Utilizando dados do Estudo Eleitoral Brasileiro produzido pelo CESOP/Unicamp, os modelos afirmam que não existem diferenças significativas na identificação partidária, seja ela afetiva ou racional, manifestada por jovens e adultos. A variável dependente não se mostrou significativa quando controlada por outras variáveis intervenientes, como sexo e educação. Nos modelos que analisam a identificação partidária dos três maiores partidos, ser jovem se mostrou significativo para explicar a adesão ao PMDB e ao PT. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652070 |
Ejemplares
Estado |
---|
ningún ejemplar |