Título: | educating bodies beyond the carbon imaginary : educating bodies beyond the carbon imaginary : Geontologia e as artes neoliberais de governo: educar os corpos para além do imaginário do carbono |
Autores: | Freitas, Alexandre Simão de |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2019-05-09 |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 30 (2019); 1-21 Pro-Posições; Vol. 30 (2019); 1-21 Pro-Posições; Vol. 30 (2019); 1-21 1980-6248 Brazil; 2019 Brasil; 2019 Copyright (c) 2019 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: |
Inspired by Elizabeth Povinelli’s essay Geontologies: a requiem to late liberalism, this paper problematizes the current conditions of neoliberal governance, through an expansion of the Foucaultian concept of biopolitics. The intention is to rethink the educational processes on the margins of biontology deployed by the entrance into the Anthropocene to disable the imaginary of carbon. This is a speculative essay organized in two axes. First, the paper reflects the conditions under which certain populations and, more specifically, certain bodies suffer from differential exposure to injustice, violence and death. Then, discuss the possibility of activating other ways of life capable of resisting the neoliberal arts of government. In the limit, the purpose is to indicate some reasons why the pedagogical field has inflated the issue of education as a selfenterprise and deflated the concern with self-care and care of the others, defending an opening of educational theories to other figures and subjects of education as part of a powerful criticism of the excesses caused by the imaginary of carbon in our systems of thought. Inspirado na obra Geontologies: a requiem to late liberalism, de Elizabeth Povinelli, este texto problematiza as atuais condições do governamento neoliberal expandindo o conceito foucaultiano de biopolítica. Procura mais amplamente repensar os processos educativos nas margens da biontologia desdobrada pela entrada no Antropoceno, a fim de desabilitar o chamado “imaginário do carbono”. Trata-se de ensaio especulativo organizado em dois eixos que articulam noções foucaultianas, tematizando as condições pelas quais certas populações e certos corpos sofrem pela exposição diferencial a injustiças, violência e morte. Em seguida, discute-se a possibilidade de ativar outros modos de vida capazes de resistir no contexto das economias do abandono e das políticas queer de migração. Ao final, busca-se evidenciar algumas razões pelas quais o campo pedagógico inflacionou a questão da educação como empreendimento-de-si e deflacionou a preocupação com o cuidado-de-si e dos outros, defendendo uma abertura para outras figuras e sujeitos da educação como parte de uma crítica potente aos excessos provocados pelo imaginário do carbono em nossos sistemas de pensamento. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8656732 |
Ejemplares
Estado |
---|
ningún ejemplar |