Título: | Lutas sociais e currículos escolares: questões, intenções e práticas |
Autores: | Pernambuco, Marta M. C. A. ; Paiva, Irene A. |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2016-02-19 |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 18 n. 2: maio./ago.2007[53]; 67-76 Pro-Posições; Vol. 18 No. 2: maio./ago.2007[53]; 67-76 Pro-Posições; Vol. 18 Núm. 2: maio./ago.2007[53]; 67-76 1980-6248 Copyright (c) 2016 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Dossiê |
Resumen: | Considerando que as desigualdades sociais em nosso país são fruto de sua formação histórica, de um processo de modernização seletiva que se mantém presente nas mudanças do contemporâneo, busca-se compreender por que se colocam como chaves o gênero e o meio ambiente e por que se articulam em uma tentativa de superação pela emancipação social. As questões de gênero, meio ambiente, racismo e juventude que se destacavam nos discursos dos movimentos sociais aparecem na organização das instituições estatais e são colocadas para as escolas como demanda e horizonte de ação. Considerando que essas intenções já fazem parte da pauta das escolas, discute-se a forma como se tem dado e aponta-se a necessidade de uma reflexão sobre experiências que já estão em curso, como forma de romper com discursos evasivos que não conseguem mudar as práticas educativas nas escolas e nos movimentos sociais.Abstract:Social inequality is a result of Brazil’s historical constitution and of a selective modernization process that has endured despite contemporary changes. Considering this, this paper is aimed at understanding reasons why gender and the environment are considered key issues and why they articulate in an attempt to overcome these problems through social emancipation. Issues related to gender, environment, racism and youth, which used to stand out in the social movement discourse, appear in the organization of state institutions and are established for schools as a demand and an action target. Considering that these intentions are already in part of the schools’ agendas, this article brings a discussion on the way this work has been done and points to the need to reflect on the ongoing experiences, in an attempt to overrule the evasive discourse that is not able to change educational practices in schools and social movement.Key words: Educational practices. Dialogue. Collective action |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643545 |
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