Título: | Helena Antipoff e a educação dos “excepcionais”: uma análise do trabalho como princípio educativo |
Autores: | Rafante, Heulalia Charalo ; Lopes, Roseli Esquerdo |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2012-10-29 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 9 No. 33: mar. 2009; 228-252 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 9 Núm. 33: mar. 2009; 228-252 Revista HISTEDBR On-line; v. 9 n. 33: mar. 2009; 228-252 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Trata-se de uma pesquisa histórica, baseada em fontes documentais, cuja análiseacompanhou os primeiros anos da trajetória da educadora russa Helena Antipoff no Brasil,focando suas atividades no sistema de ensino mineiro, especialmente, nas instituiçõescriadas por ela para atender a crianças consideradas “excepcionais”: a Sociedade Pestalozzi(1932), o Pavilhão de Natal (1934), o Instituto Pestalozzi (1935) e a Fazenda do Rosário(1940). Investigamos os mecanismos de seleção daqueles atendidos nessas instituições ecaracterizamos o perfil e a trajetória dos internos; analisamos os princípios educativoscolocados em práticas nessas instituições. Partimos do conceito de institucionalização,entendido como um instrumento dos setores dominantes da sociedade para conservar aordem vigente, no sentido de detectar o diferente e isolá-lo, numa estrutura de organizaçãosocial que produz a contradição. Uma vez institucionalizados, a formação dos internosvisava prepará-los para o trabalho e este era o fio condutor das atividades, substituindo osestudos e as brincadeiras. Essa educação visava à produção da adaptação dos internos auma realidade social pré-estabelecia, sendo, portanto, a educação ‘apenas’ um meio para,de fato, proteger e conservar o ordenamento social. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639565 |
Ejemplares
Estado |
---|
ningún ejemplar |