Título: | Professor(a): a profissão que pode mudar um país? |
Autores: | Evangelista, Olinda ; Triches, Jocemara |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2015-12-14 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 15 No. 65: out. 2015 (n. esp.); 178-200 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 15 Núm. 65: out. 2015 (n. esp.); 178-200 Revista HISTEDBR On-line; v. 15 n. 65: out. 2015 (n. esp.); 178-200 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Este artigo resulta de pesquisas em andamento que tratam das atuais políticas de formação docente para a Educação Básica no país. Procuramos demonstrar, mediante análise de documentos do Estado e de Organizações Multilaterais ou de seus intelectuais, o ideário disseminado e como tem sido construído o consenso em torno da responsabilização do professor pelo futuro do Brasil, traduzido como desenvolvimento econômico e social no horizonte capitalista. Tal intento compõe um conjunto de políticas educacionais consolidadas a partir da década de 1990, articuladas à reestruturação produtiva tendo em vista capturar a subjetividade e o exercício profissional do professor. O slogan “Seja um professor!”, construído pelo Estado, integra um discurso emblemático e ideológico. Duas de suas faces são examinadas: de um lado, enaltece o docente e o responsabiliza pela ascensão social dos alunos e, de outro, articula seu desprestígio via discursos denegridores e sua desqualificação por meio de programas formativos aligeirados e pragmáticos. Concluímos que a demanda oficial é irrealizável, posto que os problemas nacionais não se originam na esfera de atuação do professor, muito menos sua solução. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8642704 |
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