Título: | Omnilateralidade e as concepções burguesas de educação integral |
Autores: | Silva, Paulo Aparecido Dias da |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2015-12-14 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 15 No. 65: out. 2015 (n. esp.); 218-227 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 15 Núm. 65: out. 2015 (n. esp.); 218-227 Revista HISTEDBR On-line; v. 15 n. 65: out. 2015 (n. esp.); 218-227 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | O trabalho tem por objetivo discutir, a partir de uma pesquisa bibliográfica, o conceito de omnilateralidade na perspectiva marxista em contraposição às concepções burguesas de educação integral difundidas no âmbito da educação básica brasileira. A partir dos aportes teóricos de Marx e Engels (1987; 2004; 2007), Saviani (2010; 2013), Duarte (1999; 2008; 2010), Pistrak (2003; 2009) e Lombardi (2010) busca-se demonstrar os limites das concepções burguesas de educação integral tendo em vista a não consideração dos determinantes sociais e econômicos no interior do modo de produção capitalista que impedem o livre desenvolvimento da individualidade humana e impossibilitam a apropriação dos conhecimentos produzidos historicamente pela humanidade por todos os indivíduos. Desta forma, a educação no âmbito da sociedade capitalista, está reduzida a uma formação unilateral objetivando reproduzir o estado de coisas vigente nesta mesma sociedade. No entanto, cabe destacar que esse processo ocorre de forma contraditória tem em vista que a apropriação de conhecimentos científicos no interior do modo de produção capitalista possibilita a intervenção revolucionária na realidade. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8642706 |
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