Título: | Educação ao longo da vida nas políticas educacionais e a pretendida ausência da história |
Autores: | Rodrigues, Marilda Merência |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2012-06-25 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 11 No. 44: dez. 2011; 216-228 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 11 Núm. 44: dez. 2011; 216-228 Revista HISTEDBR On-line; v. 11 n. 44: dez. 2011; 216-228 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | No século XX, vimos emergir na UNESCO a expressão “educação ao longo da vida” como um paradigma educacional a ser alcançado. Suas filiações históricas remontam à década de 1960, quando se anunciaram as perigosas potencialidades da crise mundial da educação. Na década seguinte, essa crise apareceu sob a forma de ameaça de desequilíbrio do corpo social. Dissemina-se, nas próximas décadas, o ideário de um novo projeto de educação para o século XXI como antídoto para os “perigos” do desemprego e rupturas sociais. Evoca-se uma educação ao longo da vida capaz de promover o respeito às necessidades e diferenças individuais, de responder à democratização da educação e se constituir como chave de acesso ao século XXI. Tal perspectiva educacional se coaduna com o projeto histórico disseminado pela UNESCO, cujo alicerce tem sido a construção de um sujeito pacífico e tolerante, consoante à política contemporânea de segurança mundial para o sistema capitalista. Analisa-se, no presente trabalho, que tal paradigma educacional apoia-se numa concepção de tempo e história que eterniza o presente, cuja conjuntura histórica é descrita como inexorável, dominada pela globalização, pela dependência e subordinação dos conhecimentos às novas economias do conhecimento. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639987 |
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