Título: | Os Congressos Agrícolas do Rio de Janeiro e de Pernambuco e a educação (1878) |
Autores: | Nascimento, Maria Isabel Moura ; Nascimento, Manoel Nelito Matheus |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2013-11-27 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 13 No. 52: set. 2013; 54-74 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 13 Núm. 52: set. 2013; 54-74 Revista HISTEDBR On-line; v. 13 n. 52: set. 2013; 54-74 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Este artigo apresenta um estudo sobre a educação nos Congressos Agrícolas do Rio de Janeiro e de Pernambuco (1878) realizado com o principal objetivo de examinar como se manifesta a proposta de constituição de escolas nos Congressos Agrícolas. Na segunda metade do século XIX, quando a sociedade brasileira intensificou o debate sobre o fim da escravidão e a iminente crise (falta) de mão-de-obra. A promulgação da Lei do Ventre Livre em 1871 acirrou o debate, levando a classe dominante, composta principalmente de grandes fazendeiros de café, a criar instituições para os primeiros (ingênuos) “libertos”, assim como propôs a criação de asilos e orfanatos de educação agrícola para receber e preparar as crianças para o trabalho. Os discursos apresentados nos Anais dos dois Congressos Agrícolas revelam que a ensino primário e a instrução agrícola associado muitas vezes às leis coercitivas, eram compreendidos como essenciais para tornar possível a utilização do elemento nacional no serviço agrícola. Consideravam que os ingênuos e demais homens livres deveriam ser “recuperados” para uma vida digna, uma vida de trabalho, por meio da educação. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640229 |
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