Título: | O alargamento da escolaridade obrigatória para as meninas portuguesas (1960), uma medida legislativa envergonhada: sua representação nos jornais |
Autores: | Adão, Áurea ; Remédios, Maria José |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2012-10-23 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 9 No. 36: dez. 2009; 3-13 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 9 Núm. 36: dez. 2009; 3-13 Revista HISTEDBR On-line; v. 9 n. 36: dez. 2009; 3-13 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Com a ascensão do regime do Estado Novo (1933), sustentado ideologicamente por umpensamento antiliberal, de cariz católico, a existência da mulher confunde-se com a dafamília, estando-lhe reservado o espaço doméstico. Um discurso, focalizado no elogio dadiferença, enforma a construção social da educação. A partir dos anos 40, do séc. XX, osmecanismos de resistência às transformações sociais, desencadeadas sobretudo pela 2.ªguerra mundial, tornam-se inoperantes e a política educativa terá de alterar o seudireccionamento. Em Portugal, o alargamento para quatro anos da escolaridade dasmeninas deu-se tardiamente, no ano de 1960, quando essa frequência para os rapazes era jáobrigatória desde finais de 1956 e por toda a Europa a educação da mulher ocupava umlugar importante. Tendo em atenção que a imprensa periódica foi, até à difusão alargada deoutros meios de comunicação de massas (Televisão, Internet), o principal instrumento de(in)formação da opinião pública, pretende-se aqui analisar o papel dos jornais como fontepara a história da educação, a partir do tratamento dado àquela medida governamental emartigos de opinião e notícias publicados na época. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639636 |
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Estado |
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