Título: | A concepção socialista de educação politécnica: contribuições dos socialistas utópicos, libertários e científicos |
Autores: | Bemvindo, Vitor |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2017-05-07 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 16 No. 70: dez. 2016; 138-162 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 16 Núm. 70: dez. 2016; 138-162 Revista HISTEDBR On-line; v. 16 n. 70: dez. 2016; 138-162 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Dossiê: X Jorn HISTEDBR-História da Educação: intelectuais , memória e política |
Resumen: | É comum observar, nos trabalhos sobre educação politécnica, essa concepção educativa ligada às contribuições de Marx e Engels. Alguns autores chegam até definir politecnia como um sinônimo de educação marxista. Essas análises ignoram, no entanto, a história de apropriação do conceito, que se inicia na transição do século XVIII para o XIX, quando a burguesia toma o poder na França e inaugura as primeiras escolas com a denominação “politécnica”. Estas escolas foram marcadas por um modelo fortemente orientado pelo positivismo e pela necessidade de se criar uma elite tecnocrática capaz de dirigir o processo produtivo, mas também o político. No campo da crítica às concepções burguesas, as primeiras reflexões sobre a articulação entre trabalho e educação são subsidiárias dos socialistas utópicos. Pouco depois essas reflexões foram aprofundadas pelos socialistas libertários, ou anarquistas, responsáveis pelas discussões sobre educação integral e politécnica. O presente artigo defende que as reflexões de Marx e Engels sobre o tema são subsidiárias das contribuições tanto de socialistas utópicos quanto de anarquistas. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8649213 |
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