Título: | O SENAI e a educação profissionalizante no Brasil |
Autores: | Müller, Meire Terezinha |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2012-08-15 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 10 No. 40: dez. 2010; 189-211 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 10 Núm. 40: dez. 2010; 189-211 Revista HISTEDBR On-line; v. 10 n. 40: dez. 2010; 189-211 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | O presente artigo discorre sobre a criação do SENAI no Brasil em 1942, após muitas outras iniciativas públicas e privadas de formação profissional voltadas a crianças e jovens. A questão da profissionalização no país é um tema bastante caro aos governantes, que remonta à chegada da Família Real em 1808. A abertura de cursos de formação de ofícios foi uma das primeiras ações do Príncipe Regente em terras brasileiras, o que comprova que a formação profissional - desde sua gênese destinada às massas - sempre serviu para prover ou manter o conforto das elites que puderam optar pela educação intelectual, dualismo que permeia nosso sistema educacional ainda hoje. O panorama econômico, político e social que levou à criação do SENAI em 1942 mostra que, atrelada à necessidade de se reproduzir operários para o parque industrial brasileiro cada vez maior a partir de 1930, a formação profissionalizante carrega em seu bojo toda uma estrutura hierarquizada, constituindo-se a fábrica num microcosmo social, no qual se reproduzem as condições de dominação e subordinação, de repressão, obediência, resistência e luta de classes. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639814 |
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