Título: | O tempo e a decantação: sobre jornalismo e jornalistas |
Autores: | Abreu Junior, Joao Batista de |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2014-08-31 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 14 No. 56: maio. 2014 (n. esp.); 153-165 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 14 Núm. 56: maio. 2014 (n. esp.); 153-165 Revista HISTEDBR On-line; v. 14 n. 56: maio. 2014 (n. esp.); 153-165 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Poucos estudos acadêmicos se preocupam em distinguir jornalistas e imprensa. Embora a existência de um dependa do outro, não basta jogá-los num mesmo tubo de ensaio para que água e azeite se misturem por tempo indeterminado. Para entender os dois elementos, há necessidade de um processo de decantação que depende do tempo. Muita gente parte da premissa de que a leitura cuidadosa dos jornais da época revela as ideias predominantes do jornalista que os produziu. Mas será que é sempre assim? Que influências políticas conjunturais são impostas aos atores sociais e como esses atores dão conta dessas determinações? E se elas estão associadas a visões de mundo predominantes, como perceber que se trata de imposições? Respostas a tais questões estão postas neste artigo que foca um dos momentos marcantes de pensamento hegemônico revela-se no comportamento da grande imprensa brasileira no período pós-64, particularmente na cobertura do que se convencionou de luta armada. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640441 |
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