Título: | A gestão democrática no Programa Escola Ativa/MEC– políticas para o consenso |
Autores: | Jacomeli, Mara Regina Martins ; Cardoso, Maria Angélica |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2014-11-29 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 14 No. 57: jun. 2014; 180-198 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 14 Núm. 57: jun. 2014; 180-198 Revista HISTEDBR On-line; v. 14 n. 57: jun. 2014; 180-198 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | O artigo trata da análise da concepção de gestão democrática presente no Programa Escola Ativa, implementado pelo Ministério da Educação (MEC), o qual se destinava à melhoria da qualidade do ensino nas escolas multisseriadas. No Brasil, o Programa Escola Ativa teve início em 1997, sendo implantado em 1998 no Nordeste; em 1999 expandiu-se para o Norte e o Centro-Oeste; a partir de 2008, passou a atender às regiões Sul e Sudeste. Tinha como base a melhoria do ensino por meio da formação docente continuada e da gestão democrática. O Escola Ativa, em 2012, foi substituído pelo Programa Nacional de Educação do Campo, que manteve na proposta alguns princípios, como o da gestão democrática. A noção de gestão democrática tem relação direta com a implementação de instâncias de decisão entre os vários segmentos que compõem a escola. A concepção contida no documento da Escola Ativa atrela a gestão democrática à implementação dos Conselhos Escolares e dos Colegiados Estudantis. Após análise documental, questionamos o conceito de gestão e de democracia esposados pelos documentos oficiais. Em contrapartida, sugerimos uma prática social transformadora, quer nas escolas urbanas quer nas escolas do campo. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640411 |
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