| Título: | Intensificação do trabalho, alienação e emancipação humana |
| Autores: | Batista, Eraldo Leme ; Orso, Paulino José |
| Tipo de documento: | texto impreso |
| Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2015-02-14 |
| Dimensiones: | application/pdf |
| Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 14 No. 59: out. 2014 (n. esp.); 85-102 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 14 Núm. 59: out. 2014 (n. esp.); 85-102 Revista HISTEDBR On-line; v. 14 n. 59: out. 2014 (n. esp.); 85-102 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
| Idiomas: | Portugués |
| Palabras clave: | Artigos |
| Resumen: | Neste artigo, nos propomos discutir sobre os processos de trabalho na atualidade. Partindo do pressuposto de que o trabalho se constitui na categoria fundante do homem e da sociedade, numa palavra, na razão de ser do homem, a partir da produção marxiana e marxista, analisamos como o trabalho produziu o estranhamento do homem, cavou a alienação. Assim, a produção se tornou fetichizada e passou a dominar o próprio produtor, que, quanto mais intensifica a produção, seja por meio da mais-valia relativa ou da absoluta, mais empobrece, emburrece, embrutece e pauperiza o próprio trabalhador, fazendo a alegria dos não produtores, os capitalistas. Depreende-se, portanto, que, de acordo com o que e como produz, o homem também é educado de determinada forma pelo trabalho. Diante disso, impõe-se o imperativo da desalienação do trabalho, de uma nova educação e da indispensável supressão da propriedade privada dos meios de produção e da emancipação humana. |
| En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640349 |
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