Título: | O conceito científico de progresso e objetividade e a sua crítica por Nietzsche |
Autores: | Mainka, Peter Johann |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2014-03-07 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista HISTEDBR On-line; Vol. 13 No. 53: out. 2013 (n. esp.); 4-15 Revista HISTEDBR On-line; Vol. 13 Núm. 53: out. 2013 (n. esp.); 4-15 Revista HISTEDBR On-line; v. 13 n. 53: out. 2013 (n. esp.); 4-15 1676-2584 Copyright (c) 2018 Revista HISTEDBR On-line |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | Na segunda metade do século XIX, as ciências que predominavam na Alemanha eram as ciências naturais sob a influência do Positivismo e as ciências históricas sob a influência do Historicismo. A base das suas ciências era o Objetivismo, que versava sobre a possibilidade de um conhecimento absoluto e objetivo da realidade. Ante estas tendências gerais da história da ciência no século XIX, a parte principal deste artigo apresenta a contribuição de Friedrich Nietzsche para essa discussão com base em sua Segunda Consideração Extemporânea de 1874, Sobre a utilidade e a desvantagem da história para a vida. - Nesse escrito, Nietzsche refletia, filosoficamente, como observador atento do seu tempo, sobre a história e historiografia, sempre estendendo as suas considerações às questões fundamentais da cultura e da educação, como das ciências em geral. O seu ponto de vista, portanto, ficava fora das ciências (históricas) e também acima delas. A base das suas reflexões era a vida presente e atual, o homem individual e ativo e a sua ação imediata. No âmago desses critérios, Nietzsche desenvolveu a sua crítica forte e radical das tendências culturais, educacionais e científicas do seu tempo. Quanto à teoria do conhecimento, Friedrich Nietzsche representa, com a sua crítica ao conhecimento absoluto e objetivo, uma ponte entre Immanuel Kant, no fim do século XVIII, e o início do século XX, quando o pensamento kantiano, que versava sobre a possibilidade de somente um conhecimento relativo, foi retomado por Max Weber e representantes famosos das ciências naturais, mas a crítica nietzschiana não tinha efeitos naquele tempo. |
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