Título: | Brazilian higher education: assesment and significant learning : Educação superior brasileira: avaliação e aprendizagens significativas |
Autores: | Marcomini, Gabriela ; Baratella, Ricardo |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións, 2015-11-28 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 10 (2015) - XIII CIG-PP; 031-034 Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 10 (2015) - XIII CIG-PP; 031-034 Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 10 (2015) - XIII CIG-PP; 031-034 Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 10 (2015) - XIII CIG-PP; 031-034 Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 10 (2015) - XIII CIG-PP; 031-034 2386-7418 10.17979/reipe.2015.0.10 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | XIII Congreso Internacional G-P de Psicopedagogía. Área 10: MODELOS Y PRÁCTICAS DE EVALUACIÓN |
Resumen: |
In this study, we present a brief history of concepts, practices, theories and methodologies of educational assessment, as well, what does the Brazilian legislation on this issue, highlighting some opinions and objections of many contemporary authors that signal changes in the field the assessment of learning and preach overcoming a traditional evaluation, classification, exclusionary, punitive and unilateral in schools. In conclusion, we clearing up that formative assessment is self-knowledge and research: how students learn, what they learn, how produce or build their learning, what they produce, as reflected, which reflect their understanding of the world. A prática de avaliação, em um sentido amplo, é uma atividade constante no nosso cotidiano. Nesse estudo, apresenta-se um breve histórico das concepções, práticas, teorias e metodologias da avaliação educacional, como também, o que diz a legislação brasileira sobre essa questão, destacando-se algumas opiniões e contestações de diversos autores contemporâneos que sinalizam modificações no campo da avaliação da aprendizagem e apregoam a superação de uma avaliação tradicional, classificatória, excludente, punitiva e unilateral nas instituições escolares. Avaliar é uma das atividades educativas mais comuns na vida escolar de todo estudante e a maioria dos docentes tende a encarar a avaliação como algo que ocorre somente em alguns momentos isolados, em que não há diálogos e nem interações entre seus pares. A escola é um espaço físico histórico, cultural, social e pedagógico, onde acontecem ações e encontros significativos, não somente para a promoção do aprendizado, mas também para a interação, a intervenção, a mediação, a relação e o desenvolvimento dos seus sujeitos. Sendo assim, um educador deve criar e aplicar, nas instituições escolares, um processo comunicacional em sua prática docente, que amplie e influencie a possibilidade de entendimento com os estudantes. É preciso construir um diálogo educativo, que proporcione ao aluno o encontro com informações e estratégias, que possibilitem a realização de diagnósticos com a identificação de problemas e o redirecionamento do processo educativo, produzindo, assim, aprendizagens mais significativas. A avaliação escolar tem como foco o desempenho do discente, do docente e de toda a conjuntura de ensino que se realiza no contexto escolar. Sua principal função é subsidiar os professores, as equipes escolares e o próprio sistema no aperfeiçoamento do ensino. O Ensino Básico brasileiro prevê, em seus planos e diretrizes, a formação social, ética, científica e tecnológica dos jovens, a fim de oferecer condições mínimas que os preparem para entrada no mercado de trabalho, bem como capacitá-los para o ingresso no Ensino Superior. Mas os dados na educação são bastante alarmantes. Cerca de 25% dos professores que trabalham nas escolas de Educação Básica do país não têm diploma de ensino superior. Eles cursaram apenas até o Ensino Médio ou o antigo curso Normal. Concluindo, aclaramos que uma avaliação existe para que se conheça o que o estudante já aprendeu e o que ainda necessita aprender. É a partir dessas análises e resultados, que o professor tem condições de oferecer um feedback ao educando, identificando o que ele ainda não aprendeu, o que não registrou e o que é importante ser selecionado para ele aprender. A prática da avaliação formativa baseia-se na ideia de que avaliação é autoconhecimento e investigação: de como os estudantes aprendem, o que aprendem, de que maneira produzem ou constroem suas aprendizagens, o que produzem, como refletem, o que refletem, suas potencialidades e fragilidades, sua compreensão de mundo. Uma avaliação formativa deve apoiar, corrigir, harmonizar, inventariar, orientar, reforçar e tranquilizar os acadêmicos durante a seleção e a formulação de questões e materiais que encorajem a construção e a continuidade do trabalho pedagógico. |
En línea: | https://revistas.udc.es/index.php/reipe/article/view/reipe.2015.0.10.291 |
Ejemplares
Estado |
---|
ningún ejemplar |