Título: | Porque (não) perguntam os alunos? Estudo exploratório : Why do (or don’t) pupils ask questions? An exploratory research |
Autores: | Vaz-Rebelo, Piedade ; Morgado, Júlia ; Fernandes, Paula ; Barreira, Carlos ; Jesus, Bruno ; Cardoso, Luciana ; Soares, Rui ; Silva, Benilde |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións, 2015-10-26 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 01 (2015) - XIII CIG-PP; 123-125 Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 01 (2015) - XIII CIG-PP; 123-125 Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 01 (2015) - XIII CIG-PP; 123-125 Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 01 (2015) - XIII CIG-PP; 123-125 Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación; Vol. Extr., núm. 01 (2015) - XIII CIG-PP; 123-125 2386-7418 10.17979/reipe.2015.0.01 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | XIII Congreso Internacional G-P de Psicopedagogía. Área 1: APRENDIZAJE , MEMORIA Y MOTIVACIÓN |
Resumen: |
Este estudo tem por principal objetivo analisar as perceções de alunos sobre a importância da formulação de perguntas em contexto de aula, sobre as razões que podem estar na base da sua formulação ou, pelo contrário, que podem justificar um possível evitamento dessa mesma formulação. Estudos prévios sobre o tema têm evidenciado que as perguntas dos alunos são pouco frequentes, predominando habitualmente as perguntas do professor. No entanto, há também evidências que apontam para o impacto positivo que as perguntas dos próprios alunos pode ter no seu envolvimento e nas suas próprias aprendizagens. Justifica-se por isso o interesse em compreender os motivos que podem estar subjacentes à formulação de perguntas mas que também podem constituir possíveis barreiras ao processo. O presente estudo foi desenvolvido numa amostra de 85 alunos do 3º ciclo do ensino básico, com idades compeendidas entre 13 e 16 anos. Foi utilizado um questionário de resposta aberta sobre o tema, incidindo em tópicos como a frequência de questionamento nas aulas, o tipo e razões desse mesmo questionamento, as respostas dos professores às perguntas dos alunos ou possíveis barreiras ao processo. A análise de conteúdo dos dados evidenciou que os alunos consideram muito importante o seu próprio questionamento e que formulam perguntas para esclarecer dúvidas e compreender melhor os assuntos. Ainda segundo os alunos, os professores procuram responder às dúvidas formuladas, predominando as respostas directas às questões. No entanto, referem também que raramente formulam perguntas em contexto de aula por vergonha, medo de ser ridicularizado ou insegurança quanto à pertinência da mesma. Os resultados obtidos apontam para a existência de razões divergentes subjacentes à formulação ou inibição do questionamento, predominantemente cognitivas, no primeiro caso, e socioafectivas, no segundo. O estudo foi desenvolvido no âmbito da atividade de um grupo colaborativo de professores, estudantes da formação inicial de professores e investigadores em educação associado ao Open Course Pupils Questions in Science Education, visando promover o desenvolvimento profissional docente com base na reflexão e investigação sobre temas educativos. This study aims to analyze the perceptions of students about the reasons that promote questioning in class. 85 students from 3rd cycle of basic education participated in the study, aged between 13 and 16 years old. The content analysis of the responses to an open-response questionnaire showed that students consider very important their own questions and that they formulate questions to better understand the contents. However, they also note that rarely they ask questions in class context by shame, fear of being ridiculed or uncertainty about the relevance of it. |
En línea: | https://revistas.udc.es/index.php/reipe/article/view/reipe.2015.0.01.630 |
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