Título: | Circuits and iconic potencial: Aylan Kurdi case : Cicuitos y potencial icónico: el caso Aylan Kurdi ; Circuitos e potencial icônico da fotografia: o caso Aylan Kurdi |
Autores: | Lima, Solange Ferraz de ; Carvalho, Vânia Carneiro de |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Editora da PUCRS - ediPUCRS, 2018-04-18 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Estudos Ibero-Americanos; Vol. 44 No. 1 (2018): Dossier - Photography, visual culture and history: theoretical and methodological perspectives; 41-60 Estudos Ibero-Americanos; Vol. 44 Núm. 1 (2018): Dosier - Fotografía, cultura visual y historia: perspectivas teóricas y metodológicas; 41-60 Estudos Ibero-Americanos; v. 44 n. 1 (2018): Dossiê - Fotografia, Cultura Visual e História: perspectivas teóricas e metodológicas; 41-60 1980-864X 0101-4064 10.15448/1980-864X.2018.1 Copyright (c) 2018 Solange Ferraz de Lima, Vânia Carneiro de Carvalho https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Dossiê - Fotografia , Cultura Visual e História: perspectivas teóricas e metodológicas |
Resumen: |
In September of 2015, the photograph of the corpse of the Syrian boy Aylan Kurdi by Nilüfer Demir caused a world commotion. The child was drowned in the Aegean Sea during an attempt to flee the civil war in Syria. His body was found on a tourist beach in Turkey. The present case study seeks to answer a question: why this and no other images of children in very similar situations, the closest example being that of his brother Galeb, killed in the same way and on the same beach have become a symbol of the tragedy that struck those who, between 2015 and 2016, moved towards Europe in search for survivalor a better life. For the answer, it will be necessary to identify the iconic potential of the image, to establish the relationships between photographic materiality and its index value, the power of agency and the new paths of the circulation that today the images have thanks to digital social networks. Without the ambition to be a historiographic contribution to better know the event, the article intends to contribute to a methodological discussion about the image in contemporary culture. And, to do so, it Aligns with the perspective of analysis carried out in 2002 by the historian Ulpiano Bezerra de Meneses on the photograph of Robert Capa, which records the moment of the death of the young militian Federico Borrell García, in September 1936, hit by a shot, being surprised by the Franco forces in the open fields of Cerro Muriano, near Cordoba. The aim is not a comparative study between Aylan and Borrell Garcia photographs, but the adoption of the methodological script proposed by Meneses, now applied to the photojournalistic image made by Demir, and with that to understand what new can be said about the circuit of type of images in digital networks. En septiembre de 2015, la fotografía del cadáver del niño sirio Aylan Kurdi realizada por Nilüfer Demir causó una conmoción mundial. El niño se ahogó en el mar Egeo durante un intento de huir de la guerra civil en Siria, y su cuerpo fue encontrado en una playa turística en Turquía. El presente estudio de caso trata de responder a una pregunta: ¿por qué esta y no otras imágenes de niños en situaciones muy semejantes, la más cercana siendo la de su hermano Galeb, muerto de la misma forma y en la misma playa, se ha convertido en símbolo de la tragedia que se abatió sobre aquellos que, entre 2015 y 2016, se desplazaron hacia Europa en La búsqueda de supervivencia o de una vida mejor. Para la respuesta, será necesario identificar el potencial icónico de la imagen, establecer las relaciones entre materialidad fotográfica y su valor indicial, el poder de agenciamiento y los nuevos caminos de la circulación que hoy las imágenes poseen gracias a las redes sociales digitales. Sin la ambición de ser una contribución historiográfica sobre lo ocurrido, el artículo pretende contribuir a una discusión metodológica sobre la imagen en la cultura contemporánea. Para ello, se alinea con la perspectiva de análisis del studio realizado en 2003 por el historiador Ulpiano Bezerra de Meneses sobre la fotografía de Robert Capa, que registra el momento de la muerte del joven miliciano Federico Borrell García, en septiembre de 1936, Al ser sorprendido por las fuerzas franquistas en los campos abiertos de Cerro Muriano, cerca de Córdoba (MENESES, 2002). No se propone aquí un estudio comparativo entre las fotografías de Aylan y Borrell García, sino la adopción del guión metodológico propuesto por Meneses, ahora aplicado a la imagen foto-periodística hecha por Demir, y con ello comprender lo que de nuevo se puede decir sobre el circuito de ese Tipo de imagen en redes digitales. Em setembro de 2015, a fotografia do corpo do menino sírio Aylan Kurdi realizada por Nilüfer Demir causou uma comoção mundial. A criança afogou-se no mar Egeu, durante uma tentativa de fugir da guerra civil na Síria, e seu corpo foi encontrado em uma praia turística na Turquia. O presente estudo de caso procura responder a uma pergunta: por que esta e não outras imagens de crianças em situações muito semelhantes, a mais próxima sendo a de seu irmão Galeb, morto da mesma forma e na mesma praia, tornou-se símbolo da tragédia que se abateu sobre aqueles que, entre 2015 e 2016, deslocaram-se em direção à Europa em busca de sobrevivência ou de uma vida melhor? Para a resposta, será preciso identificar o potencial icônico da imagem, estabelecer as relações entre materialidade fotográfica e seu valor indicial, o poder de agenciamento e os novos caminhos da circulação que hoje as imagens possuem graças às redes sociais digitais. Assim, pretende-se com o presente artigo contribuir para uma discussão metodológica sobre o estudo da imagem na cultura contemporânea. E, para tanto, procurou-se alinhá-lo à perspectiva de análise do estudo de caso realizado em 2003 pelo historiador Ulpiano Bezerra de Meneses sobre a fotografia de Robert Capa, que registra o momento da morte do jovem miliciano Federico Borrell García, em setembro de 1936, atingido por um tiro, ao ser surpreendido pelas forças franquistas nos campos abertos de Cerro Muriano, perto de Córdoba (MENESES, 2002). Não se propõe aqui um estudo comparativo entre as fotografias de Aylan e Borrell Garcia, mas a adoção do roteiro metodológico proposto por Meneses, agora aplicado à imagem fotojornalística feita por Demir, e com isso compreender o que de novo se pode dizer sobre o circuito desse tipo de imagem quando lançada em redes digitais. |
En línea: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/27676 |
Ejemplares
Estado |
---|
ningún ejemplar |