Título: | Camões e Goethe: afinidades e coincidências. Teria Goethe lido Os Lusíadas? |
Autores: | Meira, Silvio |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Editora da PUCRS - ediPUCRS, 1982-12-31 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Estudos Ibero-Americanos; Vol. 8 No. 1 (1982); 81-135 Estudos Ibero-Americanos; Vol. 8 Núm. 1 (1982); 81-135 Estudos Ibero-Americanos; v. 8 n. 1 (1982); 81-135 1980-864X 0101-4064 10.15448/1980-864X.1982.1 Copyright (c) 1982 Silvio Meira https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Artigos |
Resumen: | A projeção universal da obra de Luís Camões chegou bem cedo à Alemanha. Antes de Goethe o poema épico (Os Lusíadas) já era conhecido e divulgado. Os contemporâneos de Goethe, entre eles os Schlegel, os Numboldt, Herder, Schiller e Tieck, o liam e exaltavam. Frederico Schiller, em carta a Goethe de 30/06/1797, menciona o nome épico lusíada. Ludwig Tieck escreveu um romance Tod des Dichters (morte do poeta) que tem como tema Luís Camões.Estranho é que, até hoje não se tenha realizado nenhum paralelo entre camões e Goethe quer em Portugal, que no Brasil. Os camonistas o comparam a Dante, Petrarca, Juan de Mena, Byron, Milton, Shakespeare e outros poetas universais. Não encontramos qualquer refência a Goethe.O estudo que realizamos - objeto de conferência - poderá suscitar contraditas e debates e foi escrito com essa finalidade, mas com plena convicção. Procura demonstrar que o vate lusitano esteve presente na Alemanha dos séculos XVIII e XIX e inspirou poetas e romancistas.Constitui homenagem aos dois gênios universais e põe em evidência mais um vínculo cultural entre Portugal e Alemanha, pátria de Wilhelm Storck e Carolina Micchaellis de Vasconvelos, admiradores e divulgadores da obra lusíada. |
En línea: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/30611 |
Ejemplares
Estado |
---|
ningún ejemplar |