Título: | Apresentação |
Autores: | Bittencourt, Agueda Bernardete ; Arduini, Guilherme Ramalho |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2018-02-15 |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 28 n. 3 (2017): set./dez. [84]; 12-28 Pro-Posições; Vol. 28 No. 3 (2017): set./dez. [84]; 12-28 Pro-Posições; Vol. 28 Núm. 3 (2017): set./dez. [84]; 12-28 1980-6248 Copyright (c) 2018 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Apresentação |
Resumen: | O trecho da epígrafe faz parte do “Manifesto Antropofágico” (1928), escrito por Oswald de Andrade e publicado na revista que dá origem ao movimento literário de mesmo nome, um dos principais do modernismo literário brasileiro. De forma lapidar, as frases exprimem três ideias intimamente ligadas aos objetivos deste dossiê. A primeira ideia é a de que o catolicismo europeu nunca se estabeleceu completamente em terras tupiniquins; nós nunca fomos catequizados, porque nosso catolicismo nunca foi romanizado. Pelo mesmo motivo, fizemos Cristo nascer na Bahia (Salvador), isto é, submetemos a tradição europeia a um processo de mestiçagem religiosa com as culturas indígena e africana. |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8651656 |
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