Título: | As provas do corpo, os sinais da morte nos séculos XVIII-XIX |
Autores: | Crespo, Jorge |
Tipo de documento: | texto impreso |
Editorial: | Universidade Estadual de Campinas, 2016-03-04 |
Dimensiones: | application/pdf |
Nota general: |
Pro-Posições; v. 14 n. 2: maio./ago.2003[41]; 31-39 Pro-Posições; Vol. 14 No. 2: maio./ago.2003[41]; 31-39 Pro-Posições; Vol. 14 Núm. 2: maio./ago.2003[41]; 31-39 1980-6248 Copyright (c) 2016 Pro-Posições |
Idiomas: | Portugués |
Palabras clave: | Dossiê |
Resumen: | Na transição do século XVIII para o século XIX, o Estado assume a responsabilidade de dirigir o processo da morre, num contexto propício à mudança, quando exigências económicas e sociais legitimam, cada vez mais, a economia do corpo. A separação do cadáver era a questão fulcral, porque havia conhecimento de erros cometidos na delimitação da morre real, das falsas interpretações dos sinais do fim da vida. A morte aparente constituía um problema, dada a dimensão emotiva em causa, exacerbada com os relatos de falsos mortos, regressados ao mundo dos vivos, que enriqueciam o imaginário colectivo. A proliferação de teorias médicas quanto aossinais da morre era um impedimento à solução procurada por autoridades responsáveis pela higiene e saúde públicas. No presente estudo, dá-se conta do movimento de ideias e das práticas seguidas num tempo particularmente dinâmico quanto à visibilidade dos corpos, na sequência de épocas de obscuridade, de silêncios.Abstract: At the rum of the 18th to the 19th centUry, the State took responsibiliry for controlling me process of deam, in a favourable context for change, in a time where economic and social demands allowed for an economy of the body. The differentiation berween body and corpse was the main issue, as mistakes in establishing real death from misinterpretations of signs were known to happen. Apparent death was a problem because of its emotional dimension, exacerbated by reporrs of mistaken deaths, when people considered dead returned to the world of the living, thus enriching the collective unconscious. The proliferarion of medical rheories relared to rhe signs of dearh was an obsracle in finding a solurion seeked by hygiene and public healrh aurhoriries. In rhe present stUdy, rhe mechanism ofideas and pracrices are explained, during a parricularly dynamic rime in what refers to rhe visibiliry ofbodies, succeeding times of darkness and silences.Key-words: Body. History of dearh. Dearh |
En línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643882 |
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